Daew Galerinha Blz? Bom me apresentando , sou o Kyogre alguns do chat me conhecem e estarei fortalecendo a Equipe Darkay postando Notícias, bom antes de tudo Dark Zard me pediu para anunciar o vencedor da votação do concurso Das Fan-fics:
Bom galera a votação anterior provavelmente foi uma fraude pois o resultado foi bem diferente.
Com 167 Votos o Vencedor Foi...
Caio Alexandre Com Sua Fan-fic que lembra muito os jogos Gold e Silver do Gameboy Color:
Parabéns Ao Vencedor Que Teve Muita Criatividade Em Sua História ^^
Bom Pessoal Isso É Tudo e Parabéns Tambem Aos Outros Participantes .
Até Mais

Bom galera a votação anterior provavelmente foi uma fraude pois o resultado foi bem diferente.
Com 167 Votos o Vencedor Foi...
Caio Alexandre Com Sua Fan-fic que lembra muito os jogos Gold e Silver do Gameboy Color:
Sinopse: Tommy um jovem garoto de 12 anos se aventura em Johto,tentando se tornar um mestre pokémon, ao lado de Zeth, um coordenador pokémon, e Lori uma amante de pokémons insetos ele vive várias aventuras e desafios almejando ser o melhor treinador de Johto.
Pocket Monster, monstros de bolso, ou simplesmente pokémons...Essas são criaturas fantásticas que habitam o imenso mundo onde vivemos. 100?200?300?400? Ninguém sabe ao certo, quantos existem, mas a cada instante surge um novo pokémon.
Juntos humanos e pokémons, trabalham juntos para conseguirem ser os melhores. O imenso mundo pokémon é gigantesco, milhares de treinadores pokémons viajam cumprindo seus objetivos, mas é no Continente de Johto, que começa nossa jornada!
New Bark, pequena cidade de Johto, lar do famoso professor Elm, perito em evolução pokémon. É lá que começa a aventura dos treinadores locais, onde eles conhece seu primeiro amigo, o tão esperado pokémon inicial.
- Tommy, acorde! Acorde! – Era uma voz meiga, feminina, era a mãe de Tommy, ele lutava contra o sono dele, ela o chacoalhava, mas o garoto parecia estar sobre o efeito de uma hipnose.
Tommy, ou Thomas Hoarkley, era um jovem garoto de 12 anos, ele estava prestes a se aventurar por todo o continente em busca das 8 insígnias da liga. Tommy era o mais novo, ela tinha um irmão chamado Talles, que estava agora viajando por Kanto. Tommy era experto, meio cabeça dura e bastante eufórico. Na noite que se passara ficou por toda a madrugada, pensando em qual pokémon iria escolher. Eles eram três, Chikorita, do tipo grama, Cyndaquil, do tipo fogo e Totodile, do tipo água. Talvez por isso o garoto não conseguia acordar.
- Tommy! Acorde! – A mãe insistia, até que ela tirou do bolso uma pokébola, e a lançou, de dentro saiu um pequeno pokémon azul, que carregava um laço vermelho na testa, era um Marill. – Muito bem Mary, faça o seu trabalho!
- Marrrooool! – Mary, ou Marill pulou na cama e lançou um fraco jato d’água no rosto de Tommy.
O garoto deu um pulo, e se pôs em pé na frente da mãe, ainda sonolento, mas seus olhos tomaram uma expressão de indignação com a mãe.
- Mãe! De novo!? – Parecia que não era a primeira vez que Marill fazia aquilo.
- Disse pra eu te acordar as sete, mas olhe, já são nove e meia! – Explicou a mãe.
- Ahh não! – O garoto pareceu preocupado, correu para o banheiro e escovou os dentes, trocou seu pijama, pela roupa de viagem.
Tommy tinha cabelos castanhos, que caiam sobre seus olhos, seus olhos eram azuis-anil, e a roupa que vestira, era vermelha com amarelo, mas por baixo, usava um casaco preto.
- Seu café está na mesa, estarei te esperando lá embaixo... – Disse a mãe descendo as escadas, seguida de seu pokémon, Mary.
- É hoje! Hoje começa minha jornada por todo o continente de Johto! Não vejo a hora de pegar meu pokémon inicial! – Tommy estava animado, ela colocava algumas coisas em sua bolsa, e ria como louco, logo ele se preparou, mas por último posicionou uma faixa azul sobre a testa, suspirou e desceu as escadas em alta velocidade.
- Calma! – Tommy foi parado por sua mãe que o esperava no fim da escadaria – Não saia de casa sem tomar café!
- Mas mãe! – Retrucou o garoto.
- Sem mas! Agora se dirija a mesa e tome seu café!
O garoto não queria, mas foi obrigado, logo mãe e filho estavam sentados a mesa, enquanto comiam.
- Seu pai telefonou, e Talles também – Falava a mãe enquanto comia.
- Quando papai vem?
- Não sei, ainda tem muito trabalho para ele em Sinnoh.
- Sei...E Talles?
- Disse que já conseguiu sua quinta insígnia em Kanto.
- Legal...Acho que quando ganhar a liga daqui, vou pra Kanto...
- Ótimo...
- Mãe já terminei! – O garoto saiu da cadeira, deu um beijo na mãe e saiu pela porta, como um carro de corrida num autódromo.
- Nem acredito que chegou a hora de mais um dos meus filhos partir – Falou a mãe triste.
Tommy, corria pela pequena cidade de New Bark, o laboratório do professor Elm, não era distante, logo ele chegou, era um prédio pequeno com portas de vidro e telhado vermelho. Ele entrou e avistou de longe as três pokébolas a sua espera, por trás da mesa onde estavam as pokébolas, estava o Prof. Elm. Tommy se aproximou e riu como cumprimento.
- Então, você é o Tommy? – Perguntou o professor.
- Sou sim, prazer professor – Falou Tommy educadamente.
- Tem sorte, ninguém chegou para pegar pokémons ainda, então ainda pode escolher entre os três!
- Legal!
- A pokébola da direita, está a Chikorita, é um pokémon do tipo planta...
- Professor, não precisa explicar, passei toda a noite estudando sobre os três! – Interrompeu Tommy.
- Oh desculpe! Então é um garoto estudioso?
- Mais ou menos – Falou Tommy coçando a cabeça.
- Chega de papo...Que pokémon escolhe meu jovem?
Tommy olhava atentamente para as pokébolas, ele ainda não tinha decidido, ele cerrava os pulsos, suava, estava nervoso, afinal o primeiro pokémon é o mais importante...Ele deu um passo a frente, e estendeu a mão, a hora da escolha havia chegado...
- Quero esse! – Tommy colocou a mão de bola do meio, e a segurou fortemente.
- Certo...Boa escolha, agora tire-o da pokébola!
- Tá legal! Vai pokémon! – Tommy arremessou a pokébola ao ar, logo ela se abriu e um raio branco saiu de dentro da esfera, logo o raio branco deu forma a um pequeno Cyndaquil.
O Cyndaquil se aproximou de Tommy e cheirou seus pés, rodeou o garoto que assistia cautelosamente.
- Ele está te analisando, te conhecendo melhor – Explicou o Professor.
- Quiiiiiiiiiiiiiiiiiiil! – Com o grito o Cyndaquil pulou no colo de Tommy que o aparou contente.
- Acho que ele gostou de você – Falou o Professor rindo.
- Que legal! – Tommy abraçou o pokémon com carinho.
“TRIIIIIIIMM” – Era um toque no Notebook do professor.
- Com licença Tommy, tenho que checar – Disse o Professor.
- Tudo bem – Respondeu Tommy.
O professor se dirigiu ao PC, e logo viu que tinha um novo E-mail, depois de ler, ele voltou para onde estava Tommy e Cyndaquil.
- Um velho amigo meu, acabou de descobrir um Ovo Pokémon e quer que eu examine – Explicou Elm.
- Legal, Professor agora eu tenho que ir, ainda vou passar em casa e quero iniciar minha viagem hoje mesmo! – Falou Tommy.
- Tudo bem, boa sorte garoto! – Falou o professor.
- Até mais! – Tommy saiu correndo com o Cyndaquil no colo, até que foi parado por um dos assistentes do professor.
- Ei garoto, creio que isso vai te ajudar – O homem segurava cinco pokébolas e as entregou para Tommy.
- Obrigado senhor! – Agradeceu o garoto.
- Agora vá e capture todos! – Disse o homem rindo.
- Tá! – Tommy virou-se e correu para sua casa ao lado de seu mais novo companheiro, logo ele chegou em casa e sua mãe estava o esperando.
- Olha mãe! É um Cyndaquil! – Gritava Tommy alegre como nunca.
- Ele é tão fofinho, fez uma ótima escolha querido.
- Quil! – O pokémon parecia cumprimentar a mãe de Tommy.
- Mãe, só vim me despedir... – Falou Tommy tristemente.
- Sentirei sua falta querido, mas não com isso! – A mãe tirou um pequeno aparelho azul, que se assemelhava a um celular – Esse é o meu presente para você! – Disse a mãe entregando.
- Obrigado mãe, mas o que é isso? – Perguntou Tommy.
- É uma Pokégear, uma ferramenta perfeita para um treinador pokémon, com ela você pode ligar pra mim quando quiser, e também tem um sistema GPS com todas as coordenadas de Johto! Não é fantástico? – Falava a mãe alegremente.
- Obrigado mãe, é fantástico!
- O meu número já está registrado, então ligue pra mim todo dia! – Falou a mãe.
- Pode deixar! Mãe eu te amo, em breve estarei de volta com um troféu nas mãos.
- Tome cuidado filho, e boa sorte... – Mãe e filho se abraçaram, por um longo tempo, Tommy então desfez o abraço e se dirigiu a porta seguido de seu Cyndaquil.
- Tchau mãe... – Então o garoto saiu, deixando sua mãe sozinha.
- Filho...Boa sorte... – Sussurrou a mãe despejando algumas lágrimas.
Tommy corria, e ao seu lado Cyndaquil corria o acompanhando, ele estava contente, já estava próximo da saída da cidade, quando encontrou novamente o Professor Elm, ele parou.
- Professor? – Tommy estava surpreso.
- Tommy, lembra que te falei sobre o Ovo?
- Claro, o que tem?
- Quero descobrir que pokémon está dentro dele, e há pesquisas cientificas que comprovam que o Ovo pode eclodir mais rápido junto do calor de um treinador pokémon.
- Quer que eu leve o Ovo?
- Sim, quero que o pegue na Rota 30 com meu velho amigo Sr. Pokémon. Pode fazer esse favor pra mim?
- Claro! Vai ser uma honra!
- Obrigado Tommy, agora...Vá e se torne o melhor treinador que Johto já viu!
- Certo! – Tommy então correu rumo a rota 30, deixando o professor Elm para trás.
A rota 30 era um lugar claro, o sol queimava forte naquele dia, não havia sequer uma nuvem. Sobre o rosto de Tommy corria um leve brisa, formada pela velocidade a qual o garoto corria.
- Viu Cyndaquil? Teremos um novo amigo!
- Quiil!
- Talvez ele demore um pouco para nascer, mas isso não importa não é?
- Quiiiiil!
Tommy...Cyndaquil...Mais uma dupla de amigos formada, agora ambos estavam dispostos a dividir a alma e o coração para proteger uma ao outro. Muitas aventuras virão, isso é só o começo...
CONTINUA...
Tommy continuava a caminhar pela rota 29, ele até fez algumas batalhas contra ratata’s e sentret’s, e se saiu vitorioso. Cyndaquil ainda não podia usar ataques de fogo, afinal sua chama nunca tinha acendido. Dizem que Cyndaquil’s só acendem as chamas ao lado de treinadores de bom coração.
- Cyndaquil , investida! – Gritava Tommy entusiasmado.
Só bastou um golpe para que Tommy e Cyndaquil nocauteassem o pobre ratinho roxo.
- Isso aí amigão! – Comemorou Tommy.
O pobre ratinho, depois de voltar a si, correu para a mata.
- Droga! Mais um que escapa, desse jeito não vou pegar um pokémon nunca! – Reclamou Tommy.
Logo eles retornaram a jornada, dessa vez caminhavam devagar, pois estavam meio cansados.
- Não se preocupe Cyndaquil, logo chegaremos em Cherrygrove, e poderemos descansar num centro pokémon.
- Quil! – Gritava o pokémon contente.
- Vamos acelerar o passo, temos que chegar logo! – Falou Tommy tomando um trote lento.
Logo eles chegaram na pequena e bela cidade de Cherrygrove, era uma cidade muito bonita, devido as suas belas árvores de folhagem rosa, havia algumas poucas casas, um Pokémart e um Centro pokémon.
- Chegamos amigão! Retorne, preciso correr! – Falou Tommy retornando o pequeno pokémon para a pokébola, no caminho El foi parado por um velhinho.
- Vejo que está com pressa meu jovem – Falou o velho.
- Na verdade procuro por um Centro Pokémon, sabe onde posso encontrar?
- Claro! Venha comigo! – O velhinho gentilmente conduziu Tommy até o Centro pokémon.
- Obrigado senhor – Agradeceu o garoto.
- Não há de que – Disse o velho ao ir embora.
Tommy logo entrou, avistou uma enfermeira de cabelos róseos, com um belo sorriso e orbes azuis.
- Olá posso ajudá-lo? – Perguntou a garota gentilmente.
- Ah pode, queria que revitalizasse o meu pokémon – Falou Tommy estendendo a pokébola do Cyndaquil.
- Oh, claro, espere um pouco na cafeteria, logo ele estará bem – Falou a enfermeira.
- Vai demorar muito?
- Talvez uma meia hora, ele precisa descansar.
- Tudo bem!
Tommy se dirigiu a mesa da cafeteria, não pediu nada, só se sentou, e começou a pensar.
- Talles, me tornarei um grande treinador, assim como você meu irmão... – Pensava Tommy confiante.
Talles era o irmão mais velho de Tommy, ele já tinha seus 17 anos e já fora campeão de liga Johto uma vez, ao iniciar sua jornada ele escolheu um Cyndaquil, ao qual apelidou de Blasterfire. Hoje ele viaja por Kanto, tentando vencer a liga no Platô Índigo, ao lado de seu Typhlosion, que no começo era um pequeno Cyndaquil.
- Pai, sinto tanto a sua falta...
O pai de Tommy, era um famoso criador pokémon, ultimamente ele estava trabalhando em Sinnoh, capturando e criando novos pokémons.
Tommy, também pensou em muitas outras coisas, como capturar pokémon lendários e arrumar uma namorada no caminho. Os trinta minutos enfim haviam se passado.
- Garoto, seu Cyndaquil já está bem! – Avisou a enfermeira.
- Ah! Que bom! – Tommy, saiu de sua cadeira e se dirigiu ao balcão, pegou sua pokébola e inclinou-se em agradecimento – Obrigado!
- Volte sempre que precisar!
Tommy então saiu do Centro e lançou sua pokébola libertando seu amigo, Cyndaquil.
- Pronto amigão, agora podemos ir até a rota 30 e pegar o nosso novo amigo!
- Quil-Cynda!
- Certo então vamos!
Tommy correu, seguindo pela rota 30, ele corria tão rápido, que chegou ao ponto de tropeçar cair de cara no chão. Paaf!
- Quil! – O Cyndaquil dse dirigil ao amigo, tentando ajudá-lo.
- Tudo bem Cyndaquil, eu só trope – Ele interrompeu a frase e arregalou os olhos, ele estava paralisado. O motivo? Havia um pokémon em cima dele. Era um pequeno Skorupi – AHHHHHHHHHHH! Um pokémon inseto!!!! – Tommy gritava como louco e remexia todo seu corpo na tentativa de se livrar do pequeno escorpião.
- Skorupi!Onde está você!? – Era um garota, ela parecia procurar pelo escorpião que criava tanto repúdio em Tommy. A garota usava uma roupa branca com um short roxo, seus cabelos eram dourados, e seus olhos azuis como os de Tommy – Hey! Esse é meu Skorupi! - Gritou a garota ao ver o pokémon grudado em Tommy.
- AAAAAAAAAAAHHHHHH!!!! Ele é seu? Então tira ele de mim!!!!!!!!! – Gritava Tommy desesperado.
- Nem acredito, um garoto com medo de pokémons inseto? – Debochou a garota.
- Tira ele daqui!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! – Tommy estava desesperado.
- Tudo bem, Skorupi! Venha! – Ordenou a garota, logo o pokémon inseto, retornou a garota, o pokémon subiu pelo corpo da garota e parou em sua cabeça. – Bom trabalho.
- Ufa! – Tommy estava aliviado.
- há há há há há! Não acredito que estava com medo do Skorupi! – A garota gargalhava enquanto olhava para Tommy.
- Eu não tenho medo! Eles só, são, só são...São nojentos e venenosos! – Explicou Tommy envergonhado.
- Eles não são nojentos! E nem todos são venenosos! – Retrucou a garota.
- Não importa!
- Tudo bem então, sou Lori, prazer em conhecê-lo medroso! – Falou A garota dando risadinhas.
- Você é a primeira garota que diz que gosta de insetos...Isso é tão esquisito. – Falou Tommy.
- Pois é, na verdade eu venho de Sinnoh, para participar do Torneio Inseto de Johto – Explicou Lori.
- Agora entendi, meu nome é Tommy, e estou em busca das oito insígnias de Johto, para me tornar o campeão da liga! – Falou Tommy animado.
- Se tornar campeão? É uma tarefa bem difícil.
- Mas do lado do meu amigão aqui, conseguiremos qualquer coisa!
- Quil!!!! – Gritou o Cyndaquil animado.
- Ele parece gostar de você, com certeza foi seu primeiro pokémon não foi?
- É, peguei ele hoje, e já somos melhores amigos!
- Eu peguei o meu Skorupi há alguns meses, e ele é um ótimo pokémon.
- Ao meu ver ele não parece ser tão bom...
- Não seja burro! Todos os pokémons são bons! Até os insetos!
- Não é verdade!
- Então vamos batalhar! – Propôs Lori.
- Vamos nessa! – Aceitou Tommy.
- Eu escolho o meu Skorupi!
- Ah não...Eu esqueci, tenho que ir a rota 30 pegar um Ovo pokémon, que tal batalharmos outra hora?
- Ovo pokémon? Eu nunca vi um, posso ir com você?
- Claro! Vai ser legal, mas mantenha seu Skorupi longe de mim!
- Pode deixar – Lori sempre sorria, quando Tommy demonstrava medo.
Juntos Tommy e sua nova amiga, Lori caminhavam pelo norte da rota 30, procurando pelo tal Sr. Pokémon. Depois de caminhar por algum tempo, encontraram um pequeno casebre, deveria ser ali, que o tal Sr. Pokémon vivia.
- Deve ser ali! – Disse Tommy.
- Então vamos!
Eles chegaram até a casa, e tocaram a campainha. Depois de mais ou menos duas tocadas, um homem atendeu, ele usava um jaleco branco e um chapéu, não dava para ver seu rosto, era meio misterioso.
- Você deve ser o Tommy. Estava esperando por você, entre – Falou o Homem abrindo a porta para Tommy e Lori.
Era uma casinha simples, havia uma TV, um sofá, uma pequena cozinha, e uma mesa central onde estava o tal Ovo pokémon. O Ovo estava dentro de um suporte de vidro, e se mexia vagarosamente. O homem tirou o chapéu, e se revelou ser um velho, cabelos grisalhos. Mas esse senhor, era completamente familiar para Tommy e para qualquer treinador pokémon, já que ele era o maior professor pokémon...O Sr. Pokémon, O professor Oak.
- Professor Oak! Então é você!
- Sim Tommy, sou eu, ultimamente faço pesquisas aqui em Johto e então achei esse Ovo misterioso. Não sei muito sobre ele, mas pelas características da casca, deve ser de um pokémon raro.
- Nunca imaginei que fosse o senhor, eu tenho tantas dúvidas para esclarecer! Sabe muitas perguntas sobre pokémons e tudo mais, você sabe tudo sobre eles!
- Calma Tommy, responderei todas as suas dúvidas!
- Pode responder uma minha? Me desculpe incomodar, eu me chamo Lori e treino pokémons inseto.
- Oh Claro!
- Mas responda as minhas primeiro!
- Tudo bem, vá em frente...
- Quantos pokémons existem?
- É uma pergunta difícil, mas está em torno de 460, há alguns que são lendas, e não sabemos se realmente existem.
- Certo agora minha pergunta! Não é verdade que os pokémons insetos são ótimos pokémons!? – Perguntou Lori. Na verdade ela queria provar para Tommy que os pokémons que ela treinava eram realmente bons.
- Claro, embora alguns são um pouco frágeis, mas possuem extrema velocidade.
- Eu não disse! Medroso! – falou Lori, feliz pela resposta.
- Tudo bem mas eles não são melhores que – Tommy foi interrompido pelo toque de sua pokégear – Está tocando, deixe eu ver – Tommy a pegou da bola e abriu, era uma ligação do prof. Elm, ele apertou um botão e atendeu – Alô? Professor?
- Tommy! Você não vai acreditar! – Falava o professor ofegante e nervoso.
- Professor? O que aconteceu?
- Fomos roubados! – Falo ele alarmado.
- Roubados? Mas o que foi roubado?
- Um de meus pokémons, o Totodile, alguém o roubou!
- Não posso acreditar! Quem faria uma coisa dessas?!
- Não sei, mas quero que venha me ajudar, volte imediatamente para New Bark, eu estou precisando de sua ajuda!
- Mas professor! – Então o prof. Elm desligou – Droga!
- O que aconteceu? – Perguntou o Prof. Oak.
- Roubaram um dos pokémon do Professor Elm! Tenho que voltar para New Bark!
- Oh, isso é sério! Mas leve o Ovo com você e isso também! – O prof. Oak deu a Tommy um aparelho vermelho, era uma pokédex.
- Uma Pokédex! – Falou Tommy surpreso.
- Com ela, poderá colher informações de todos os pokémons de Johto, agora vá, o Professor Elm precisa de você!
- Certo! Obrigado! Lori, você vem?
- Ir com você? – Hesitou Lori.
- Claro! Vem comigo! – Tommy pegou pela mão da garota e a levou, ela corou, mas logo estava correndo junto dele – Segura isso pra mim – Tommy deu o Ovo para Lori segurar.
- New Bark fica longe? – Perguntou Lori.
- Não, é perto daqui, só temos que passar por Cherrygrove e pela rota 29, e estaremos em New Bark – Explicou Tommy.
- Não sei por que eu estou indo com você, mas, tudo bem O Torneio Inseto, só vai começar daqui há alguns meses – Falou Lori.
- Veja já chegamos em Cherrygrove! – Falou Tommy ao avistar a cidade.
Eles nem pararam, só queriam chegar rápido na cidade Natal de Tommy, mas eles foram barrados por um garoto que estava no caminho, ao seu lado estava um Totodile. Ele usava vestes negras, tinha um sorriso falso, seus lisos cabelos negros , deslizavam sobre seus orbes entreabertos de cor semelhante aos de seus fios de cabelo.
- Ei garoto, você é um treinador? – Perguntou o garoto.
- Sou, mas me deixe passar pois estou com pressa! – Retrucou Tommy.
- Que pressa hein? Mas pode se acalmar, você só irá passar por aqui se me vencer numa batalha! – Disse o garoto com sorriso malicioso.
- Quem é você para designar as regras aqui!? – Perguntou Lori.
- Sou Krad, e só vão passar se me vencerem! – Insistiu o garoto.
- Argh... – Tommy cerrava os dentes – Tudo bem eu aceito o desafio! – Falou Tommy.
- Tommy, não! Temos que chegar logo, o Professor precisa de você! – Falou Lori.
- Isso vai ser rápido! E se eu não lutar ele não vai nos deixar passar! –Explicou Tommy furioso.
- Certo, um pokémon contra um, e eu escolho meu Totodile! – Disse Krad.
- Então, é com você Cyndaquil! – Disse Tommy, fazendo com que o ratinho de fogo fosse pra frente.
Ambos, Cyndaquil e Totodile, estavam frente a frente, a batalha iria começar. Tommy versus Krad, quem irá vencer...?
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No próximo capítulo:
Tommy vai ter sua primeira luta oficial! Cyndaquil versus Totodile, será que Tommy pode vencer mesmo estando em desvantagem? E quem será o ladrão pokémon que assaltou prof.Elm? A respostas de tudo isso e muito mais!!!
Aguardem!!!
CONTINUA...
O forte sol que queimava em Johto, estava frio e distante, era final de tarde e isso era típico. Um pequena e refrescante brisa pairava pelo ar da cidadezinha deCherrygrove. Tommy e sua mais nova amiga, Lori, estavam correndo para chegar em New Bark, mas foram parados por um garoto arrogante, que quer uma batalha.
- Ótimo, vou mostrar que meu Totodile é melhor! – Falava Krad com um sorrisinho cretino.
- Tommy, talvez seja melhor não lutar! – Insistia Lori, segurando o Ovo misterioso.
- Não Lori, vou lutar, sei que eu o Cyndaquil somos capazes de vencer! – Falou Tommy. O garoto estava serio, disposto a lutar e vencer.
- Quil! – O pequeno pokémon de fogo parecia apoiar seu treinador.
- Certo! Então vamos começar! – Gritou Krad – Totodile, arranhar!
- To-to-to-tot!!!! – O pequno crocodilo azul, corria em direção do Cyndaquil com as mãos levantadas, prontas para golpear com as pequenas garras do Totodile.
- Cyndaquil! Evasiva e investida!
- Quiiiiiil – No instante do ataque de Totodile, Cyndaquil pulou rapidamente, e logo desferiu um poderoso golpe que via por cima, deixando Totodile no chão.
- Isso aí amigão!!! – Comemorou Tommy.
- Argh! Isso é só o começo! – Falou Krad furioso – Vamos seu inútil! Levante e lute! – Krad se referia ao pobre Totodile, que estava no chão e levantou com dificuldade.
- Toorrr – Totodile então levantou e já estava pronto para outro golpe.
- “Como ele pode tratar o pokémon dele dessa forma?” – Pensou Tommy furioso.
- Isso Totodile! Agora use a mordida! E dessa vez acerte! – Gritou Krad.
- Cyndaqui! Mesma estratégia!
- Toto! – Totodile corria na direção de Cyndaquil com a boca aberta e dentes posicionados para uma forte mordida, Cyndaquil continuava imóvel, esperando pelo golpe.
- Quil! – No instante que ia ser atingido ele pulou novamente e caiu por cima de Totodile, mais uma vez a estratégia de Tommy funcionou.
- Não pode ser! Totodile, lute seu pokémon de uma figa! – Gritava Krad impaciente.
- Valeu Cyndaquil! Essa vitória é nossa! – Tommy estava confiante.
- “Esse Totodile...Como ele pode continuar do lado de um treinador tão arrogante como esse?” – Dizia Lori preocupada com o pokémon, que mesmo machucado ainda era obrigado a lutar.
- Totodile! Vamos acabar com esses caras!!!! AGORA!!! – Krad estava furioso, ele não queria perder.
- Hey garoto! Não precisa culpar o Totodile! Ele está fazendo o melhor! – Ggritou Tommy.
- Toto? – Totodile estava surpreso em ver que Tommy se importava com ele, até mais do que seu treinador.
- Cale a boca! Não se meta no treinamento do meu pokémon! Totodile arranhar!!!
- Isso não vai funcionar, Cyndaquil, vanos usar nosso plano inicial de novo!
- Quil! – Confirmou o pokémon.
- To-to-tot-oto!!! – Totodile se dirigia a posição do Cyndaquil, dessa vez ambos os braços estavam preparados para arranhar o ratinho de fogo.
- Cyndaquil agora! – Gritou Tommy. Então o pokémon de Tommy saltou, se esquivando mais uma vez do golpe do Totodile.
- Dessa vez não vai funcionar! Totodile mire pra cima e use a arma d’água! – Ordenou Krad.
- Totodlldldldldl!!!!! – Totodile mirou a boca pra cima, onde estava o Cyndauil, e disseminou um fino, mas potente jato de água que atingiu em cheio o pokémon de fogo, com a desvantagem, o pokémon sofreu dano crítico.
- A-há! Finalmente! – Comemorou Krad.
- Cyndaquil não! – Gritou Tommy preocupado.
- Cyyndrrr.... – O Cyndaquil estava encharcado e não conseguia levantar, continuava caído, muito machucado.
- Tommy, o Cyndaquil está muito machucado! – Gritou Lori.
- Mas ainda não acabou! Totodile use a arma d’água de novo!!!!
- To-todile... – O pokémon não queria machucar ainda mais o outro pokémon, por isso hesitou.
- Faça o que eu mandei!!!! Agora!!!! – Gritou Krad zangado.
- Não pode fazer isso! Tudo bem você venceu, mas não pode machucar ainda mais o Cyndaquil! – Falava Tommy aflito.
- Eu posso fazer o que eu quiser!!!! Vai Totodile!
- Toto – Totodile hesitou, olhou tristemente nos olhos de Tommy, mas ele não podia fazer nadam afinal era um aordem de seu treinador, então ele abriu a boca fechou o olhos e desferiu a arma de água.
- NÃO! – Tommy correu na direção de seu amigo e entrou na frente recebendo o golpe do Totodile, ao receber o impacto da água, Tommy foi lançado ao caule de uma árvore batendo as costas com força, o garoto gritou de dor e caiu.
- Tommy! – Lori correu para amparar o garoto – Você está bem?
- Argh...O Cyndaquil está bem? – Mesmo depois de receber um golpe tão forte, Tommy se importava mais com seu amigo pokémon do que com si próprio.
- Patético... – Comentou Krad ao dar gargalhadas.
- Seu idiota! Como pode fazer algo tão cruel! Você não merece ter um pokémon do seu lado! – Gritava Lori, ele estava furiosa com a atitude de Krad.
- Cala a boca, eu só venci, e não tenho mais nada pra fazer aqui, foi divertido. Um dia agente pode se encontra de novo, Tommy. Vem Totodile – Falou Krad indo embora e levando consigo o triste Totodile.
- To...to... – Totodile se arrependia de seus atos, ele olhava pra trás, e até acenou, mas ninguém viu. Nem mesmo o Totodile estava contente ao estar do lado de Krad.
- Tommy, você tem que ir para o hospital! – Disse Lori preocupada.
- Não, eu já estou bem – Disse Tommy levantando-se – Só temos que levar o Cyndaquil imediatamente para o Centro Pokémon! – Tommy foi até o seu pokémon e o pegou no colo, Cyndaquil gemia, o dano tinha sido muito forte – Calma amiguinho...Você vai ficar bem.
- Tommy, vamos! – Gritou Lorri seguindo para o Centro Pokémon de Cherrygrove.
Depois de mais ou menos 10 minutos de corrida, eles chegaram até o Centro, Tommy correu desesperado para o balcão onde estava a enfermeira Joy.
- Posso ajudá-los? – Perguntou a garota simpaticamente.
- Senhorita Joy, meu Cyndaquil ele está bastante ferido! Por favor cuide dele!!! – Disse Tommy mostrando o Cyndaquil no colo.
- Oh meu Deus! Me dê ele, vou examiná-lo! – A enfermeira tomo o Cyndaquil do colo de Tommy e o levou para dentro da enfermaria – Por favor espere um segundo!
A enfermeira deixou Tommy e Lori sozinhos. A luz em formato de seringa se tornou vermelha, aquilo preocupou mais ainda o pobre Tommy.
- Calma Tommy, descansse, o Cyndaquil vai ficar bem... – Disse Lori levando Tommy até os sofás do Centro.
- Lori, se eu tivesse te ouvido, o Cyndaquil estaria bem – Falou o garoto.
- Não se culpe Tommy, a real culpa é daquele tal de Krad! – Disse Lori.
- É...Tem razão.
- E tenho certeza que Cyndaquil logo vai estar em ótimas condições! – Disse a garota tentando animar Tommy.
- Obrigado...Amiga. – Naquele momento um laço de amizade havia se formado, Lori estava surpresa e contente. Agora sim Tommy e Cyndaqui tinham uma nova amiga...Seu nome? Lori.
O sol já não queimava mais intensamente. O frio do entardecer já pairava sobre o ar, nuvens tomavam o céu, escondendo a cor laranjada do crepúsculo. Já haviam se passado uma hora, e a luz continuava vermelha. Tommy estava nervoso, suas mãos estavam inquietas e suas pernas balançavam, seus olhos estavam fixados na luz.
- “Cyndaquil...Como está você?” – Ele se perguntava inquieto, até que a luz se tornou verde. Ele deu um rápido suspiro e correu para o balcão acompanhado de Lori.
- Como ele está? – Perguntou Tommy.
- Ele vai ficar bem? – Continuou Lori.
- Calma garoto, o Cyndaquil está bem, ele só precisou se secar, mas ele deve ficar aqui por essa noite, pois ele pode adquirir um resfriado – Explicou a enfermeira. Tommy deu um suspiro aliviado.
- Eu não te disse Tommy? – Falou Lori contente.
- É, mas com toda essa confusão, eu nem pude chegar até New Bark, com certeza o professor Elm deve estar decepcionado.
- Tenho uma idéia! Você pode ir até New Bark enquanto eu fico aqui esperando o Cyndaquil!
- Você faria isso por mi Lori?
- Claro! Afinal para que servem os amigos?
- Valeu! – Tommy então abraçou Lori, a garota ruborizou as bochechas e suas mãos ficaram paradas no ar com medo de corresponder o abraço, logo Tommy a soltou e sua pele voltou a cor normal – Obrigado Lori! Eu volto o mais rápido possível! – Disse Tommy indo embora e acenando.
- Boa sorte... – Sussurrou Lori, abraçando o Ovo.
Tommy saiu correndo pela cidade, ele queria chegar o mais rápido possível na sua cidade Natal, no caminho, ele mais uma vez foi parado, dessa vez por o mesmo velhinho, que outrora o havia ajudado.
- Me desculpe senhor! Mas é que eu estou com pressa! – Falou Tommy.
- Eu sei garoto, ouvi sua conversa no Centro, então fui em casa e peguei isso – Disse o velho mostrando dois pares de sapatos, brancos e velhos, cobertos por lama.
- Huh? – Tommy não estava entendendo nada.
- Esses são Running Shoes, ou sapatos rápidos, com eles você pode correr o dobro da sua velocidade normal, sei que são velhos, mas ainda funcionam, pode usar se quiser... – Explicou o Velhinho símpatico.
- Muito obrigado senhor! – Disse Tommy contente. Tommy pegou os sapatos e os calçou, ficaram perfeitos – Muito obrigado, mesmo, com isso chegarei bem rápido em New Bark.
- De nada garoto, fico feliz por poder ajudar – Disse o velho sorrindo.
- Obrigado, agora tenho que ir! Tchau! – Disse Tommy disparando.
Com aqueles sapatos, Tommy corria com extrema velocidade, ele até cambaleou algumas vezes, mas logo se acostumou e começou a correr com extrema velocidade.
- Cyndaquil! Me espere amigão...- Dizia Tommy ao correr.
No próximo capitulo:
Tommy finalmente chega em New Bark. O Professor Elm explica que um de seus pokémons foi roubado, o Totodile. Tommy então junta as pistas e descobre quem é o tal ladrão pokémon.
Aguardem!
CONTINUA...
Bom Pessoal Isso É Tudo e Parabéns Tambem Aos Outros Participantes .
Até Mais
Agradeço principalmente a todos que me ajudaram a vencer esse concursso...Abraçao pra galera do NYAH!
ResponderExcluirDigo a todos que contribuem com esse magnifico site, que pra mim vai ser uma honra trabalhar ao lado de vcs, fazendo com que o site tenha uma boa fan-fic.
Estou super feliz por ter vencido, não vejo a hora de começar a postar!!
TOW SUPER FELIZ!!! Abração pra todos!
Ola Caio quero te parabenizar pela vitoria, eu gostei da sua fic embora nao tenha achado a melhor, mas espero que vc possa continuar até o final pois vou acompanha-la.
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