CAPÍTULO 1 – Estranho Começo!

Se você espera que essa história conte sobre um garoto feliz que completa dez anos e sai de sua pequena cidade para seguir em uma jornada para se tornar um mestre pokémon, lhe informo que o que lerá nas próximas linhas não é nem um pouco parecido com isso. Eu gostaria que fosse, mas infelizmente não. O que tenho a lhe contar é muito mais emocionante e ao mesmo tempo mais perigoso que isso. Sinto muito em não corresponder a suas expectativas, mas infelizmente quem decidiu começar a ler foi você e aviso-lhe, se procura algo alegre, com viagens calmas e tranquilas é melhor parar por aqui.

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Você deve estar se perguntando o motivo para esse alerta, mas se um dia você for perseguido por um monstro das sombras que lhe adormece e transforma seus mais lindos sonhos com campos floridos nos mais terríveis pesadelos com quedas de penhascos, saberá que realmente era melhor ter parado no primeiro parágrafo.

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O que você vai descobrir agora é muito sério para um simples ser humano saber, por isso, prepare-se, não me responsabilizo por futuras perseguições, ou danos físicos e mentais. Os poucos que souberam disso se arrependem amargamente de terem tido acesso a essas informações – me incluo nesse grupo –, mas chega de conversa e vamos ao que realmente interessa.

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Meu nome é Nicholas, Nick para os íntimos, tenho quinze anos. Já se passaram sete anos do desaparecimento de meus pais e desde então, eu e meu irmão Brandon moramos com nossa nova tutora e tia Clara em Nuvema, uma cidadezinha pacata, composta por pequenos e simpáticos casebres, nossa casa se destacava entre eles já que era maior e mais elegante.

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Nossa pequena família é muito unida e por isso – além do perigo que corríamos – nem eu e nem meu irmão seguimos em uma jornada quando completamos dez anos, mas ainda assim, adquirimos nossos almejados pokémons iniciais, o meu Oshawott e o Snivy de Brandon.

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Frequentei a escola durante cinco anos, o que foi suficiente para aprender o bastante sobre pokémons, batalhas e tudo o mais necessário para uma viagem pela grande Unova, porém, ainda assim não consegui ir. Você deve saber que para uma criança de dez anos sair viajando pelo mundo a fora, além de ter dez anos, é preciso uma autorização de seus pais ou responsáveis. Entenda: eu já era proibido de ir à padaria sozinho, imagine para o outro lado do continente.

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Diferente dos adolescentes com mesma idade que a minha, meu objetivo, sonho, ou como você preferir chamar, não era ser um mestre pokémon, isso não me atraía nem um pouco, o que eu realmente queria ser era Agente Espião da Polícia Internacional, como meus pais, isso mesmo eles eram espiões. Eu sabia pouco sobre sua profissão, mas pelo pouco que descobri já me interessei muito, você também iria gostar. Tia Clara sempre me disse que esse era um dos maiores segredos de meus pais – os outros você descobrirá com o tempo –, ninguém além de nós sabia, ou seja, nem pense em sair por ai espalhando.

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Meus dias eram sempre iguais, na maioria das vezes eu passava meu tempo livre – o dia inteiro – lendo, assistindo TV ou dormindo, o que se tornou muito tediante depois de sete anos com a mesma rotina. Eu nunca esperei nada de novo para minha vida, sempre acreditei que seria assim até meus dezoito anos, mas algo mais que inesperado ocorreu antes disso.

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Tudo começou numa manhã de sexta-feira, um dia perfeito, o sol brilhava absoluto num céu azul, limpo de nuvens. Eu estava em meu quarto, dormia feito uma pedra. Se fosse um dia comum eu acordaria quase na hora do almoço – jamais tive um horário para acordar, já que nunca tive nada para fazer –, mas como aquele dia não era nada comum, tia Clara me acordou mais cedo do que de costume.

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Novamente, se fosse um dia comum ela me acordaria dizendo “Nick, vamos acordar querido, o almoço já está quase pronto”, entretanto, como eu já disse aquele dia não tinha nada de comum, por isso acordei assustado com ela dizendo “Ande logo, não temos muito tempo”, algo estranho para minha tia dizer.

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O que você pensaria se a pessoa mais calma do mundo lhe acordasse dizendo apressada “Ande logo, não temos muito tempo”? Muito estranho.

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Levantei-me num pulo, mas ela já não estava mais lá, provavelmente deveria ter saído tão apressada quanto quando me chamou. Um tanto perplexo, adentrei em meu banheiro e lavei meu rosto, me troquei e em poucos minutos sai do quarto. Desci a escada que levava ao andar de baixo e encontrei minha e tia e meu irmão, estavam carregando algumas pequenas malas, levavam-nas para a sala.

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- O que é isso? – perguntei a eles, eu não entendia nada do que estava acontecendo – Vamos nos mudar?

- Melhor que isso, – disse-me Brandon – vamos viajar! Não é incrível?

- Viajar? Mas achei que era perigoso sair de casa. – disse à minha tia.

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Ela parou o que fazia, ergueu os olhos, um pouco distraída.

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- E é, mas sozinhos, comigo não há problema! – disse Tia Clara sem me olhar.

- Isso está muito estranho. – falei desconfiado.

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Tia Clara me olhou com uma expressão ligeiramente preocupada e pouco convincente.

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- Mas para onde vamos? – perguntei.

- Castelia! – falou Brandon.

- Castelia? O que vamos fazer lá?

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Novamente tia Clara olhou-me, senti que minha simples pergunta a havia abalado, por um instante pensei que ela não tinha uma boa resposta.

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- Passear! Vocês dois sempre reclamam que ficamos muito dentro de casa, hoje vamos sair!

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Parei para pensar um pouco, Tia Clara estava muito diferente. Ela estava dizendo coisas que eu nunca imaginaria sair de sua boca. E se íamos apenas passear, para que tanta pressa? Bom, o dia estava cada vez mais estranho.

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Lembrei-me dos anos que passei naquela casa nós nunca havíamos viajado, nem ao menos saído muitas vezes. Minha tia sempre se preocupou muito conosco e se ela mesma queria que essa tal viagem acontecesse, o que poderia ocorrer de ruim? Na verdade, muitas coisas, mas naquele momento eu nem imaginava o tamanho dos problemas que tínhamos. Tentei ignorar os acontecimentos esquisitos.

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- Então tá, vou arrumar minha mala. – disse a ela.

- Não precisa, já fiz isso. É melhor ir comer algo antes de sairmos. – disse minha tia.

- Ok.

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Ainda surpreso com a cena anterior, me dirigi à cozinha, encontrei nossa pequena mesa de vidro arrumada, sobre ela estava uma variedade de diferentes produtos que poderiam alimentar uma família de Snorlax. Assentei-me e servi-me meia xícara de leite e peguei um pedaço de um bolo que estava sobre um prato branco, nele, viam-se imagens de alguns pokémons como um Pidove e um Sandile.

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Eu não estava com muita fome, para ser sincero eu enrolei mais do que comi.

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Voltei à sala. Meu irmão não estava lá, Tia Clara lia algo num papel, estava virada de costas para mim, por isso não me viu quando cheguei.

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- Tia? – disse quando estava bem perto dela – Algum problema?

- Não é nada, Nick. – disse-me num tom mais alto e surpreso quando percebeu minha presença – Está tudo bem.

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Não, não estava. O semblante de Tia Clara era como antes, de preocupação, com o que eu não sabia, mas não iria demorar a descobrir. Ela dobrou o papel e o guardou no bolso de trás de uma mala, provavelmente a dela. Assentou-se no sofá e ficou ali, fitando o chão.

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Eu conhecia muito bem minha tia para saber que algo ruim estava para acontecer. Lembro-me de uma vez quando estávamos em casa e ela inventou de irmos ao supermercado. Ela nos apressou como estava fazendo por causa dessa viajem repentina. Fizemos nossas compras em quarenta minutos, mas tia Clara nos fez ficar lá quase duas horas, e quando voltamos, a porta de nossa casa estava aberta, aparentemente arrombada.

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Por dentro tudo estava destruído, parecia que um furacão havia passado ali. Creio que se não tivéssemos saído eu não estaria aqui para contar-lhe essa história. Por isso, a feição de preocupação e a pressa, eram sinais de que algo não muito bom poderia acontecer.

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De qualquer forma, alguma coisa naquele papel havia causado muito transtorno a minha tia, o que a levou até a criar uma viagem.

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Não demorou muito para sairmos de casa. Ainda apressada minha tia não colocou as malas no porta-malas, mas sim as jogou lá dentro, entramos no carro, mas ela não. Pude vê-la conferindo se a porta de entrada para nossa casa estava realmente bem trancada, também percebi que ela olhava para todos os lados, tão desconfiada quanto eu com suas atitudes.

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Tia Clara entrou no carro, parou por um momento e liberou um longo suspiro, parecia aliviada.

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- Tia Clara?

- Sim Nick!? – falou.

- O que está acontecendo com a senhora? – perguntei cauteloso – Parece preocupada.

- Preocupada querido? Não seja tolo, o que poderia me preocupar?

- É isso que quero saber. – sussurrei para mim mesmo.

- Vamos? – perguntou Brandon apressado.

- Ah, claro, vamos.

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Ainda transtornada, minha tia ligou o carro, tentou duas vezes até ele começar a funcionar. O nosso automóvel não era dos mais modernos, e não era usado fazia muito tempo. O barulho de seu motor quando foi ligado era ensurdecedor, mas foi aliviando-se com o tempo. Eu estava em duvida se conseguiria nos levar até Castelia.

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Aos poucos fomos nos afastando de Nuvema, – logo se tornou um amontoado de casas no horizonte – e seguindo vigem à Castelia.

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Desde que meus pais desapareceram, eu nunca sai de Nuvema. A primeira e única vez que viajei foi acompanhada deles, Brandon ainda não era nascido.

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Nós fomos para a Cidade Incirrus passar um fim de semana, não me lembro muito bem da ocasião, mas lembro-me que foram dois dias chuvosos, o sol não deu o ar de sua graça nem por um minuto. Nossa viagem havia sido um desastre.

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Felizmente minha segunda viagem aparentava ser melhor que a primeira. Por isso eu estava de certa forma, um pouco empolgado.

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Nós ficamos dentro daquele carro por quase sete horas, Castelia não era tão perto. Teríamos chegado mais cedo se tia Clara acelerasse um pouco mais, porém ela se recusou a ultrapassar os 50 km/h.

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Chegamos à Castelia pouco depois do pôr do sol, a cidade era enorme. Possuía diversos arranha-céus. A metrópole era muito movimentada, para todos os lados que se olhasse viam-se pessoas andando apressadas ou ouvia-se o som das buzinas dos carros.

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Com certesa os motoristas de lá eram mais estressados que os de Nuvema. Um deles até chamou minha tia de... bom, melhor pular essa parte.

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Tia Clara estacionou defronte a um prédio largo. Um homem alto abriu a porta de nosso carro, ele usava um terno azul naval risca de giz e uma gorra preta com uma imagem, algo parecido com um C. Ele esperou que todos descessem para dizer:

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- Sejam bem vindos, nós do Castelia Palace ficamos felizes em recebê-los.

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O chofer estendeu sua mão esquerda e minha tia lhe entregou as chaves do carro. Logo outro homem veio ao nosso encontro, usava o mesmo terno que o anterior, mas sem a gorra.

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- Como vai senhora?Crianças?! – falou-nos sorrindo – Queiram me acompanhar.

- Claro. – respondeu-lhe tia Clara.

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Acompanhamos o homem que nos levava até a entrada do hotel, foi quando parei para reparar bem nele. O prédio era lindo, uma junção de estilos arquitetônicos antigos e modernos. Era pintado de um bege leve quase branco, tinha oito andares e era retangular, o que o destacava entre os outros prédios altos a sua volta.

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- Puxa! – comentou meu irmão – Vamos ficar hospedados aqui?

- Gostou? – tia Clara não estava maravilhada como eu e meu irmão, mas parecia gostar do lugar. Quem não gostaria?!

- Bastante.

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O homem cujo nome – de acordo com seu crachá – era Luiz, empurrou a porta e nos deu passagem para um dos lugares mais incríveis que já vi. O interior do hotel era ainda mais bonito que o exterior. O saguão era amplo, iluminado e bastante arejado graças às janelas altas e grandes, era revestido num piso branco translucido, as paredes possuíam mesma cor que o lado de fora, na verdade tudo no lugar era bege, mas em tons diferentes. Sofás de couro bege escuro estavam espalhados distantes um do outro e, algumas colunas esculpidas em mármore sustentavam o teto que exibia lindos lustres de cristal que ganhavam um brilho hipnotizante graças à luz fluorescente.

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- Uau! – disse Brandon depois de apreciar toda a beleza do lugar.

- Uau mesmo! – falei.

- Se forem até ali – avisou-nos apontando em direção a um balcão – poderão pegar as chaves de seus quartos. Logo levaremos suas malas.

- Obrigada. – agradeceu tia Clara.

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Nosso quarto ficava no sexto andar, entramos num elevador e chegamos até lá em poucos minutos. O quarto, chamado de Quarto Família, era o terceiro à esquerda num corredor com pelo menos sete portas e era realmente muito grande. Tinha duas camas de solteiro e uma de casal, três criados-mudos – cada um ao lado de uma cama – e adiante, uma porta dava num banheiro também grande.

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- Incrível não é? – nos perguntou tia Clara.

- Sim! – respondi.

- Muito! – disse Brandon. – Mas, é agora? O que vamos fazer?

- Não sei... – disse-lhe.

- Que tal irmos ao restaurante – sugeriu – deve ser tão bom quanto o resto do hotel!

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Num lampejo de lembrança me veio à cabeça o papel que tia Clara lia em nossa casa. Ela o lia em nossa sala de estar e quando percebeu que eu a observava, o guardou em sua mala.

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- Pensem em algo divertido enquanto eu tomo um banho. Ok?! – nos avisou tia Clara.

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Ela não esperou uma resposta e pegou algumas roupas em sua mala e se dirigiu ao banheiro. Quando ouvi o som do chuveiro ligado, foi ai que peguei na mala de minha tia o papel que ela lia na sala de nossa casa.

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- O que você está fazendo Nick? – indagou-me Brandon – você não deve bisbilhotar as coisas da tia.

- Eu sei disso Brandon, não sou uma criança – disse a ele –, mas isso é importante, preciso saber do que se trata.

- Tudo bem, mas nem olhe pra mim se ela brigar.

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Desdobrei a folha de papel. Nela estava redigido um texto com letras de computador, em negrito. Comecei a ler em voz alta.

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Protetor,

Passaram-se alguns anos desde que nossa Corte dos Guardiões foi chamada pela segunda vez e depois de sete anos em silêncio, fomos convocados novamente. Pedimos que comparecesse à nossa primeira reunião depois de tantos anos. A assembléia acontecerá na Cidade C e no local C, às 21:00h da próxima sexta-feira. Contamos com a sua presença.

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- Corte dos Guardiões, Cidade C e local C? – perguntou-me Brandon, confuso – O que é isso?

- Eu não sei. – respondi.

- Será uma sociedade secreta? Talvez terroristas que pretendem atacar o hotel. Precisamos avisar tia Clara.

- Creio que não Brandon. – disse-lhe – Um grupo de terroristas não teriam o nome de Corte dos Guardiões e muito menos avisaria um ataque por meio de uma carta. E mesmo se fosse, essa carta pertence à nossa tia e ela não é esse tipo de gente. E ela já leu isso.

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Não sei o motivo, mas lembre-me de quando chegamos à castelia,fomos recebidos por um chofer que trasia sobre a cabeça um corro com um símbolo C. Cidade C e local C.

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- Já leu? Mas...

- Claro! É isso então! - disse a Brandon.

- Isso o que? - ele me perguntou assustado.

- Cidade C, - falei - Castelia!

- Sim, mas... - Brandon parou de falar e se concentrou em seus pensamentos - Castelia começa começa com C, isso, Cidade c é Castelia, por isso viemos pra cá.

- Aham, - concordei - o probema agora é o local C, o que será isso?

- Não faço amínima...

- Espere um minuto, – interrompi – hoje é sexta não é?

- Sim.

- E são quantas horas? – perguntei.

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Brandon olhou em seu relógio.

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- Oito e meia. – respondeu – Mas porque você quer saber as horas?

- Por que essa reunião acontece hoje nesse mesmo hotel daqui a meia hora.

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Meu irmão me olhou e logo entendeu o que eu pretendia.

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- É a nossa chance de descobrir do que se trata essa tal Corte. Certo?

- Errado. – disse a ele – Essa é a minha chance de descobrir do que se trata essa Corte. Seja lá o que for, conseguiu tirar nossa tia de casa o que é muito raro.

- Muito! – concordou.

- Agora entendi o porquê dessa viagem repentina e apressada. – falei pensativo.

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De repente percebi que o chuveiro no banheiro não estava mais ligado. Dobrei novamente o papel e o guardei na mala como estava antes.

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- Não toque nesse assunto. – pedi a Brandon. – Finja que não aconteceu nada.

- Pode deixar. – cochichou.

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Tia Clara saiu do banheiro com sua toalha sobre seu cabelo, ela o secava com muito cuidado.

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- Que caras são essas, meninos? – perguntou-nos.

- As únicas que temos! – disse Brandon irônico.

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Nossa tia liberou uma breve risadinha.

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- Bom, eu vou dar uma saidinha tudo bem?

- Ah, claro! – respondi.

- Voltarei o mais rápido possível, - informou – só vou conhecer melhor o hotel. Aproveitem pra guardar suas roupas nos criados.

- Pode deixar! – confirmou Brandon.

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Depois de deixar sua toalha sobre sua cama, tia Clara saiu do quarto e nos deixou lá.

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- Ótimo, lá vou eu, fique aqui e me dê cobertura.

- Mas Nick...

- Não Brandon, é melhor você ficar aqui. Eu não sei o que posso encontrar. – interrompi.

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Corri até a porta e quando fui abri-la, não consegui.

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- Maravilha, está trancada!

- E agora?

- Não sei Brandon, agora não tenho como sair.

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4 comentários:

  1. meu, mto loka essa narração, a introdução da até arrepios manolo.... XD
    gostih!!!!! =3
    ansiosíssima para o proximo capitulo... *U*
    obs: qndo vai sai o resultado do concurso d desenho???

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  2. Essa fic é muito temsa o.o''
    Principalmente o final >U
    Poste logo o próximo cap :U
    Mas eu gostei bastante, é bem criativa, nunca vi um começo assim numa história Pokémon c:

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  3. Cara... '____'

    Muito Irado! Simplesmente perfeita...Nível elevado de detalhismo, dinamismo na narração e além de tudo isso, um enredo de tirar o fôlego! Putz...Gabriel vc manda muito bem como Fic Writer, tá muito, mas muito interessante...Só não me adaptei muito bem ao cenário, Unova é muito novo pra mim...kkk.

    Bem encerro aqui. Parabéns pelo trabalho. Vou continuar acompanhando! Abraços!

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  4. Muito loko mano.uma fan fic diferente,sempre vimos fans fics com jovens sindo com 10 anos e sendo felizes essa fan fic é uma das melhores q li

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